O lado bom de envelhecer

O lado bom de envelhecer

A sociedade está condicionada a associar a velhice às doenças e às fragilidades. Mas o que talvez você não saiba, é que existe o lado bom de envelhecer.

À medida que a expectativa de vida aumenta, a vida fica mais parecida com uma maratona do que com os 100 metros rasos.

Precisamos ajustar o passo para o longo percurso. Um curso de vida mais longo, individualizado e flexível.

Algumas pesquisas recentes identificam que o auge da vida pode não ser quando imaginamos.

O estudo Longitudinal de Seattle, revela que entre 40 e 50 anos, as pessoas estão melhores em aspectos como vocabulário, orientação espacial, memória verbal e capacidade de resolver problemas, do que quando tinham 20 anos.

Mas o melhor vem agora…A velhice, sim, é uma fase de perdas, mas também de ganhos.

Muito do nosso comportamento individual está diretamente relacionado com as nossas expectativas sobre os anos de vida que restam.

Na velhice o relato de bem-estar não declina a despeito dos desafios e perdas associados à idade. As pessoas mais velhas lidam melhor com as emoções e de forma mais positiva.

Uma boa escolha quando a dor crônica impacta

Não é só com você que o analgésico e o anti-inflamatório não resolvem mais e aquela dor persiste em incomodar seu sono, seu trabalho e seu lazer.

Por alguma razão a dor passou de sintoma a doença e, agora, ela precisa ser encarada. Isso acontece com influência de diversos aspectos do dia a dia, inclusive emocionais, psicológicos, sociais, cognitivos e estilo de vida.

Já sabemos hoje, através dos estudos mais recentes de neurociência, que nesses casos o sistema de alerta do nosso corpo está “desajustado” ou “hiperestimulado”.

Algumas estratégias, como calor e massagens, podem promover alívio. Entretanto, vale ressaltar que é um alívio de curto prazo. Para manejar de forma eficiente, é necessário expor o corpo, de forma gradual, ao movimento!

Além disso, por se tratar de uma doença com influência de fatores multidimensionais, é importante reconhecer a necessidade de busca por ajuda profissional para condições que estão associadas, como:  Estilo de vida, depressão, crises de ansiedade, alto nível de estresse, distúrbio de sono, alteração de apetite, da libido, do comportamento intestinal.

Uma boa escolha para manejar as dores crônicas são estratégias multimodais de tratamento, como fisioterapia, o uso de fármacos, terapias psicológicas e exercício!

A dor provoca um mal-estar e prejuízos em sua qualidade de vida e saúde.
Procure um profissional capacitado em atender pessoas com dor, para que possa realizar uma avaliação cuidadosa e multidimensional e guiar o caminho da recuperação.